Domingo, 6 de Dezembro de 2009
Atraiçoada - entrevista
Mais uma entrevista, sobre o livro "Atraiçoada", desta vez na
http://www.sesimbratv.com/
no noticiario do dia 4 de Dezembro, no minuto 6.30 começa a entrevista
Aqui expresso o meu agradecimento a toda a equipa da Sesimbra TV e Filmaniac que, com todo o profissionalismo, dedicação e simpatia tornaram possivel o feito, destes minutos de divulgação do meu livro e a possibilidade de falar sobre ele

O meu agradecimento e estima a todos os leitores, que me dão força e me fazem chegar a sua opinião

Namasté
Quarta-feira, 16 de Setembro de 2009
Atraiçoada eleita!
Step by step tudo se encaixa
ha 2 dias que a Bubok tem o Atraiçoada como destaque na pagina principal
http://www.bubok.pt/
A editora esforça-se e eu reconheço seu esforço, num mundo em que é mais facil criticar que elogiar, que é mais facil apresentar desculpas que as evitar, tento que haja equilibrio de forças e poderes, sou ninguem e sou tudo, tal como todos nós
eu agradeço porque a protagonista do Atraiçoada é toda a mulher que ama e vive por amor
como uma amiga escreveu, como critica ao livro:
"Uma guerreira na Amazónia Peruana!..um livro para ler...um livro que não vai esquecer"
Namasté
: satisfeita
Domingo, 5 de Julho de 2009
boas e frescas
e se vos disser que a publicação está para breve?????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


: na expectativa
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Sexta-feira, 22 de Maio de 2009
XVI - O recital 1.b
O Madison Internacional, era um pavilhão de cimento com um palco irrisório, onde tocavam musica popular sul americana. Haviam mesas espalhadas à volta de um recinto onde se deveria dançar. O espaço era desprovido de qualquer decoração. A assistência, nas suas melhores roupas, preocupava-se em saber quem ia entrando.
*
Haviam diversos casais, de idades diferentes, como era costume ver-se naquela cidade. Mulheres de 60 com jovens de 20 e, vice-versa. Algumas familias completas de 3 gerações e, pouco mais. Uma câmara de televisão gravava o evento.
A Christina, Cris para os amigos era uma jovem de cabelos longos e negros, baixa mas magra. O gosto da poesia vinha-lhe da mãe que, aos 40 anos tinha decidido estudar jornalismo. A familia tinha 2 horas semanais no canal de televisão local onde, Cris era a apresentadora, o irmão o camera-man e misturava o som, o estudio era a sala da casa onde viviam. Era uma pessoa importante na cidade. Todos a conheciam. Todos os eventos sociais a Cris era a primeira pessoa a ser convidada para ser a apresentadora. Era bonita e espirituosa, sabia falar e, cativava os ouvintes.
Nessa noite estava com um vestido de noite vermelho, que lhe acentuava as formas fisicas e declamou, declamou versos de amor, de sexo e poemas sobre a mulher. Por cada tema, mudava de vestido, deixando a assistência satisfeita e maravilhada. Declamou versos do pai e de autores Peruanos conhecidos. Enfim, uma noite de cultura na Selva Amazónica Peruana em que a poesia era entretida com música popular latino-americana.
*
Era uma da manhã, a poesia acabara, a música continuava. Não lhe apetecia dançar, também não tinha com quem! O seu Kaiser continuava no carro, assustando quem se aproximava. Antes de se meter à estrada, pensou em ver se a outra estava na discoteca. Estava obsecada, sabia. Mas, tinha de saber onde ela estava!
*
atraiçoada
agradeço os que ainda aqui chegam, buscando a continuação desta minha saga
a editora quer metade do capital para publicar o livro e este terá 400 paginas que merecem papel de qualidade
é um investimento demasiado grande para mim
ainda pensei em pedir a uma entidade para ser patrocionador mas, não tenho tido vontade para o fazer
quando tenho tempo, não me lembro, quando me lembro não tenho tempo ......
acho que a vontade que tenho para o ver editado, não deve ser assim tão forte
é uma época da minha vida que foi muito pesada, já não doi mas cada dia que passa sinto mais saudades daquela terra, da minha casa, dos meus animais, do nascer do sol a bater na minha cara, daquele calor, daquelas gentes
não tenho saudades dele nem da vida que tinha com ele mas, sim da vida que tinha naquele fim do mundo
continuar a editar, aqui o que se passou nem sei se me faz bem ou mal mas, devo-vos a continuação
Quinta-feira, 7 de Agosto de 2008
XVI - O recital
Já estavam em Junho de 1999, o calor continuava se bem que, oficialmente fosse Inverno, mas como era a estação seca chamavam-lhe Verão. As temperaturas continuavam a subir aos 40ºC.
*
Uma noite, por volta das 4 da manhã, despertou, mas, não era do ar abafado. Estavam a chamar por ela. A voz era do exterior, forte, profunda e aflita. Sem saber muito bem onde estava, escutou. Tentava tomar consciência de quem a chamava.
Não conhecia a voz. Levantou-se. Era escuro. Vislumbrou a luz do estábulo, Ricardo estava trabalhando. Abriu a porta e, mais uma vez escutou o seu nome. A voz vinha do estábulo, só podia ser Ricardo. Teria acontecido algo?.
Mas, ela não a chamava pelo nome, costumava chamá-la senhora ou senhorita. Ainda meio adormecida caminhou até à varanda. Escutou. Mais uma vez a chamavam. Tentava despertar, identificar a voz.
Quarta-feira, 6 de Agosto de 2008
XV - Inverno de 98 1.n
post apagado
obrigado
Terça-feira, 22 de Julho de 2008
assassina!
Caminhava em direcção ao estábulo, sem planos.
Queria ir atrás dele, mas não tinha dinheiro para o colectivo! O relógio do estábulo marcava 12.00. Deu-lhe mais 15 minutos, ele tinha saído às 9. Dava-lhe tempo para ir à cidade, estar 1 hora com a outra e, voltar! Os minutos passavam, pareciam horas. Nada!
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Trepou as traves da parede, espreitava, tentando ver a curva da estrada. Nada! Desce e busca outro angulo da estrada. Nada! Mais 30 minutos e nada!
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A sua cabeça imaginava tudo e nada, tinha raiva de si mesma, dele, da sua vida, de tudo. Começou a disparar.
Domingo, 13 de Julho de 2008
XV - Inverno de 98 1.j
post apagado
obrigado
Quinta-feira, 3 de Julho de 2008
XV - Inverno de 98 1.i

post apagado
obrigado
XV - Inverno de 98 1.h
Nem um mês depois de ter saído, voltou! Sem arrependimento, sem explicações. – “Esta também é a minha casa. Fui eu que trabalhei para pôr isto a funcionar. Não sei por que tenho de sair. Aqui é onde eu gosto de estar, na cidade não consigo dormir, a água não presta, só há mosquitos. Estou farto de fazer o que essa mulher quer, ter a minha vida a mando de uma mulher! Uma mentirosa e trepaceira!!!”
Ficou de boca aberta. Ele ia voltar. Assim? O D. Tito tinha razão? Não havia arrependimento, não havia lágrimas, só orgulho!
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Mas no dia seguinte foi embora!
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Quarta-feira, 2 de Julho de 2008
XV - Inverno de 98 1.g
Sexta-feira, 27 de Junho de 2008
XV - Inverno de 98 1.f
Uma manhã desperta com uma ideia que põe em pratica dias depois.
Ela consegue convencer o marido a deixar-lhe o jeep. Deixa os calções e t-shirt e escolhe um vestido de Verão que tinha comprado em Portugal e que raramente vestia. Era comprido de alças e largo, de cor azul com flores pequeninas que lhe dá um ar de mulher madura e estrangeira, escolhe umas sandálias de salto e vai à escola onde a outra estudava.