Quarta-feira, 25 de Junho de 2008
XV - Inverno de 98 1.c

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Segunda-feira, 23 de Junho de 2008
XV - Inverno de 98 1.a
XV
INVERNO DE 98
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Domingo, 22 de Junho de 2008
XIV - Verão de 98 1.j

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Terça-feira, 27 de Maio de 2008
XIV - Verão de 98 1.i

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Quarta-feira, 21 de Maio de 2008
XIV - Verão de 98 1.h

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Quinta-feira, 15 de Maio de 2008
XIV - Verão de 98 1.g
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Quarta-feira, 14 de Maio de 2008
XIV - Verão de 98 1.f

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Terça-feira, 6 de Maio de 2008
XIV - Verão de 98 1.e
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Saíram da Selva e embrenharam-se na Serra, no bosque. Samaipata. Serras verdes, vulcões e, a maior pedra esculpida do mundo, esculpida pelo homem pré-inca.
Era uma vila pequena, limpa, branca, o hotel era de um alemão e de uma boliviana, ambos jovens e simpáticos. À noite ela não quis sair, estava com dores de cabeça e não tinha fome. Ele saiu, jantou e, trouxe-lhe um comprimido. Andava a portar-se muito bem, quase que a convencia do “despertar”.
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Sexta-feira, 2 de Maio de 2008
XIV - Verão de 98 1.d

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Sexta-feira, 11 de Abril de 2008
XIV - Verão de 98 1.b

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Quarta-feira, 2 de Abril de 2008
XIV - "home sweet home"

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Sexta-feira, 28 de Março de 2008
XIV - Verão de 98 1.a
XIV
VERÃO DE 98

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Quinta-feira, 27 de Março de 2008
Despedidas
Ela estava calma e sentia-se protegida, e com a certeza que iria descobrir a verdade!
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Estava preparada para regressar de novo a Portugal, sozinha, mas, também pensava na possibilidade de aceitar de novo o marido; desde que ele lhe pedisse perdão, mostrasse o seu arrependimento, e que lhe dissesse que ela era a sua virgem, que tudo tinha sido um erro, que ela sempre havia estado no seu pensamento, que ela era a mulher que ele queria!
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No dia anterior vai despedir-se dos sogros.
- “Ele não vai gostar que leves o Miguel!”- diz a mãe dele
- “Porquê?”
- “Não sei, mas não me parece que goste da ideia”
- “Eu acho que ele precisa de falar com alguém e o meu irmão pode ajudá-lo.”
- “Pois é, filha! olha, quando vender a casa, o dinheiro de Apolo, eu deposito na tua conta, tu é que deves decidir o que fazer com ele. O dinheiro é de vocês mas, eu não o quero ajudar mais.”
- “Pois, ele só quer dinheiro” – diz o pai – “mas, connosco já não vai contar mais. Ele que se desenrasque, que passe fome, que bem merece.”
- “Bem, eu deposito o dinheiro, depois tu é que sabes o que deves fazer. Ele nunca soube o que queria e parece-me que não tem controle, eu confio mais em ti!”
- “Obrigado pela confiança. Depois logo vejo. Agora sinto-me mais forte e, ele não me vai fazer mal, eu já não vou deixar. Eu estava doente e ele aproveitou-se da situação, mas já estou melhor!”
O cunhado riu-se. Ela era uma mulher forte! Ela ia dar uma sova na Peruana!!! – não o disse mas ela jurava que tinha adivinhado o seu pensamento!
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Já depois de jantar, foi despedir-se da prima.